Polícia Militar detém suspeito pela morte da presidente do Sanear

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A Polícia Militar deteve nesta quarta-feira (27) um suspeito de participação no assassinato da presidente do Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear), Terezinha Silva de Souza, de 53 anos.

O crime aconteceu há cerca de duas semanas na região central da cidade.

Outro homem chegou a ser conduzido pela PM, mas teve o envolvimento no crime descartado.

De acordo com a Polícia Civil, a informações referentes ao envolvimento do suspeito no assassinato ainda estão sendo apuradas.

A participação ainda não foi descartada e a Polícia Civil aguarda o resultado dos exames periciais.

Como responsável pelo inquérito, é a Polícia Civil quem investiga suspeitos pelo crime, não a PM.

Até o momento não há confirmação de que o homem tenha mesmo participado da execução. A identidade dele não foi divulgada.

É a segunda vez em que alguém é detido pela PM por suspeita de participação na morte da diretora do Sanear.

Em 17 de janeiro, um vigilante do Hospital Regional de Rondonópolis também foi apontado como suspeito.

O homem, de 38 anos, também não teve a identidade divulgada. A PM encontrou uma moto com as mesmas características da que foi utilizada no crime na casa dele.

A denúncia apontava que ele teria praticado o crime após a sua esposa ter sido demitida do Sanear por Terezinha de forma “ríspida”, em 12 de janeiro.

O vigilante negou envolvimento no crime e, após investigação, teve a suspeita descartada.

O crime

Terezinha foi morta na manhã de 15 de janeiro, enquanto passava de carro na Rua Major Otávio Pitaluga, no Centro de Rondonópolis, a caminho do trabalho. A Ford Ranger onde a diretora do Sanear estava era conduzida pelo motorista dela.

Segundo a Polícia Civil, Terezinha foi morta com sete tiros, sendo a maioria deles na cabeça.

Conforme apuração, dois homens em uma motocicleta vermelha, trajando jaquetas e capacetes escuros, seguiram a caminhonete e se aproximaram do veículo ao parar no semáforo, na esquina com a Avenida Dom Wunibaldo.

Fonte: Midianews