Em debate na GloboNews sobre reformas, Wellington diz que população ‘cobra eficiência’

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Ao participar, nesta terça-feira, 10, do quadro “Pinga Fogo”, do Jornal das Dez (GloboNews), onde foram debatidas as reformas estruturantes, o senador Wellington Fagundes (PL-MT), líder do Bloco Vanguarda, voltou a destacar que a população cobra medidas de eficiência no serviço público. “Temos que dar respostas, independente de posições extremas” – disse, ao lembrar que a população quer “urgência na geração de emprego e na melhoria da qualidade de vida”.
Do debate, apresentado pelo jornalista Heraldo Pereira, além de Fagundes, participaram os senadores Izalci Lucas (PSDB-DF), Humberto Costa (PT-PE) e o líder do Governo no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes (MDB-TO). Segundo Fagundes, as reformas precisam chegar à população. Ele destacou que o Parlamento brasileiro “precisa dar essa resposta o mais rápido possível”.
Membro da Comissão Mista da Reforma Tributária, Wellington Fagundes reafirmou a importância de aprovar uma proposta que possa ‘simplificar o país’. Ele lembrou que o custo para se investir e gerar emprego no Brasil “é muito alto”. Nessa mesma linha, o senador Izalci Lucas destacou a necessidade de aprovar a reforma tributária ainda no primeiro semestre.
Oposicionista, Humberto Costa pediu ‘clareza do Governo’ para desenvolver um conjunto de medidas anticíclicas que possam induzir desenvolvimento e gerar atividade econômica. Do contrário, previu o risco de o pais aprofundar a crise.
Na defesa do Governo, Eduardo Gomes afirmou que o presidente Jair Bolsonaro foi ‘surpreendido’ pelo caos público e precisou frear a recessão e o desemprego. Ele garante que o Executivo está construindo um diálogo propositivo, com respeito às instituições e olhando para a produção e melhoria de renda. Disse ainda que o momento é de crise mundial e afirmou que o presidente “está preparado e o Congresso maduro para as discussões importantes ao país”.

Membro da Comissão Mista da Reforma Tributária, Wellington Fagundes defendeu agilidade nos debates para dar ‘resposta rápida’ à sociedade