O secretário de Segurança Pública, Rogers Jarbas, anunciou, nesta sexta-feira (13), que o Governo do Estado prepara um projeto para construir, ainda em 2018, a “Cidade da Segurança”, em Cuiabá.
A proposta, que está sendo elaborada pela Secretaria de Cidades (Secid), prevê a construção de cinco torres, no Centro Político Administrativo (CPA).
O objetivo, segundo o secretário, é melhorar a comunicação entre o staff da Segurança e o setor de Inteligência – ou seja, trabalhar em rede.
“A ideia é unificar todas as instituições da Segurança Pública em um mesmo local. Isso vai nos ajudar avançar ainda mais”, disse o secretário.
No entanto, para que a ideia saia do papel, o Estado precisa, primeiro, driblar a crise econômica que reduz a arrecadação, além de buscar parcerias.
“Para concluir essa ideia, precisamos fechar parcerias. Mas, se a situação financeira do Estado estiver regularizada, nós iniciaremos a integração da Segurança”, afirmou Rogers.
Além das forças de Segurança, no local vão funcionar toda a parte administrativa e o setor de planejamento da secretaria.
Mas ainda não há prazo estipulado para o início das obras e nem o custo do projeto.
“Esse projeto é complexo e envolve vários fatores, como a unidade do Instituto de Médico Legal, que será um anexo da Politec e será modelo no Estado. Por isso, não temos o valor”, completou.
Depois de Cuiabá, o objetivo do Governo é implantar o mesmo sistema em outras cidades do Estado.
Mundança na Segurança
Nesta sexta-feria, o secretário Jarbas Rogers e governador Pedro Taques (PSDB) participaram da posse do novo diretor-geral da Polícia Civil, Fernando Vasco Spinelli, em Cuiabá.
Taques destacou que esta é a primeira vez que um governador de Mato Grosso aceitou o processo de escolha do nome mais votado pelos representan
O secretário de Segurança Pública, Rogers Jarbas, anunciou, nesta sexta-feira (13), que o Governo do Estado prepara um projeto para construir, ainda em 2018, a “Cidade da Segurança”, em Cuiabá.
A proposta, que está sendo elaborada pela Secretaria de Cidades (Secid), prevê a construção de cinco torres, no Centro Político Administrativo (CPA).
O objetivo, segundo o secretário, é melhorar a comunicação entre o staff da Segurança e o setor de Inteligência – ou seja, trabalhar em rede.
“A ideia é unificar todas as instituições da Segurança Pública em um mesmo local. Isso vai nos ajudar avançar ainda mais”, disse o secretário.
No entanto, para que a ideia saia do papel, o Estado precisa, primeiro, driblar a crise econômica que reduz a arrecadação, além de buscar parcerias.
“Para concluir essa ideia, precisamos fechar parcerias. Mas, se a situação financeira do Estado estiver regularizada, nós iniciaremos a integração da Segurança”, afirmou Rogers.
Além das forças de Segurança, no local vão funcionar toda a parte administrativa e o setor de planejamento da secretaria.
Mas ainda não há prazo estipulado para o início das obras e nem o custo do projeto.
“Esse projeto é complexo e envolve vários fatores, como a unidade do Instituto de Médico Legal, que será um anexo da Politec e será modelo no Estado. Por isso, não temos o valor”, completou.
Depois de Cuiabá, o objetivo do Governo é implantar o mesmo sistema em outras cidades do Estado.
Mundança na Segurança
Nesta sexta-feria, o secretário Jarbas Rogers e governador Pedro Taques (PSDB) participaram da posse do novo diretor-geral da Polícia Civil, Fernando Vasco Spinelli, em Cuiabá.
Taques destacou que esta é a primeira vez que um governador de Mato Grosso aceitou o processo de escolha do nome mais votado pelos representantes do Sindicato dos Delegados da Polícia (Sindepo)
Fernando Vasco disse que vai trabalhar para o fortalecimento da Polícia Civil em todas as frentes: no administrativo, investigativo e operacional.
Antes de assumir a função, o novo chefe da Polícia Civil respondia pela Delegacia Regional de Primavera do Leste (a 240 km de Cuiabá), desde 2015.
tes do Sindicato dos Delegados da Polícia (Sindepo)
Fernando Vasco disse que vai trabalhar para o fortalecimento da Polícia Civil em todas as frentes: no administrativo, investigativo e operacional.
Antes de assumir a função, o novo chefe da Polícia Civil respondia pela Delegacia Regional de Primavera do Leste (a 240 km de Cuiabá), desde 2015.