A estrutura está com problemas de drenagem e infiltrações, o que a longo prazo pode ser prejudicial para cidade e causar acidentes.
O vice-prefeito de Cuiabá e também secretário de Obras Públicas, José Roberto Stopa, afirmou que a trincheira da Jurumirim, localizada na Avenida da Miguel Sutil, ficará fechada por sete meses.
A obra é uma das sobras da Copa do Mundo, que estão inacabadas pela cidade e deve ser retomada no primeiro semestre de 2021. A trincheira está com problemas de drenagem profunda e infiltrações, que precisam ser corrigidos para que futuramente não corra problema, ou acidentes.
“Ela terá que ser totalmente reconstruída [Trincheira da Jurimirim]. Reconstruída porque o mesmo Governo que trabalhou o VLT, foi o mesmo Governo que fez essa trincheira. Essa trincheira hoje vai atrapalhar muito o trânsito em Cuiabá, vai ficar em sete meses de obras causando um tumulto enorme, e se fosse bem feita não teria que ser reconstruída agora”, disse Stopa.
O vice-prefeito explicou que o Estado já apresentou um projeto que está sendo discutido, para que os impactos à população sejam minimizados. A data ainda será aprovada e é prevista para o primeiro semestre do ano.
A Secretaria de Estado e Infraestrutura (Sinfra) e a Secretária de Obras Públicas discutem os detalhes da realização.
Obra milionária
A Trincheira Jurumirim é a maior de Cuiabá com 960 metros de comprimento e 1,32 quilômetro de extensão, entre os bairros Jardim Leblon e Bosque da Saúde. O custo total da obra ultrapassou os R$ 14,2 milhões.
Fonte: RepórterMT