“Vacina da gripe é totalmente segura e não transmite doenças”, diz médico

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“A campanha de vacinação contra a gripe é totalmente segura e não transmite doenças. Não caiam nessa de que vacina contra a gripe dá doença. São vírus mortos que combate uma série de doenças”. Essa foi a afirmação do clínico geral, Marcelo Sandrin, ao mencionar sobre a campanha nacional de prevenção a gripe que começou no dia 10 de abril e segue até o próximo 31 de maio.

Na avaliação do médico, se fala muito que as doses da vacina transmitem doenças. Porém, o certo é que não há comprovação pela ciência de que a imunização traz males à saúde, e, sim, que as vacinas são trivalentes, ou seja, age contra três tipos de vírus.

“As vacinas são recomendadas anualmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com base nas informações recebidas de todo o mundo sobre a prevalência das cepas circulantes. Por isso, a cada ano a vacina muda para que o individuo seja protegido contra os tipos mais comuns de vírus da gripe naquela época”, afirmou.

Dentre as doenças que a vacina previne são: as doenças respiratórias aguda, denominada influenza ou gripe caracterizada clinicamente por febre alta, calafrios, cefaleia, mal estar, mialgia e tosse seca, além de conjuntivite, dor abdominal, náusea e vômitos frequentes.

“A orientação é que se os indivíduos que apresentem sintomas de gripe evitem sair de casa assim como ficar em locais aglomerados de pessoas. Outra recomendação é lavar as mãos com frequência principalmente antes de consumir algum alimento e a adoção da etiqueta respiratória, que consiste em cobrir a boca ao tossir ou espirrar, pois o fato impede a transmissão do vírus”, pontuou.

Nos postos de saúde, a distribuição das doses da vacina trivalente é priorizada em crianças, grávidas e puérperas, trabalhadores da saúde, povos indígenas, professores, funcionários do sistema prisional, entre outros. Porém, o médico alertou que é importante que todas as pessoas sejam imunizadas para diminuir a proliferação dos vírus.

“Vacinação é extinção da doença. Falar que causa adoecimento tem que comprovar e na medicina não tem com provação científica nenhuma disso. Por isso, os hospitais e postos de saúde estão cheio de pessoas doentes e com infecção do vírus porque certamente não se preveniram conta a doença”, alegou.

A ação que segue até o fim do mês tem meta de alcançar pelo menos 90% dos grupos elegíveis.

“Agora todos se beneficiam da vacinação. Mesmo fora das turmas prioritárias é possível conseguir sua dose na rede privada – os valores variam entre R$ 100 a R$ 200”, finalizou.

Fonte: Cuiabano News